quarta-feira, 30 de abril de 2008



A cada escolha que fazemos podemos mudar o amanhã.
Se por exemplo, estou insatisfeita com um quadro na parede, basta tirá-lo de lá e amanhã será diferente.
Quando temos a opção de mudar, basta agir centrado na mudança e concretizá-la.
Se estivermos insatisfeitos com algo em nós mesmos, identificamos o que há de errado e buscamos uma solução para tal.

"A vida é fácil de ser vivida, é só acordarmos todos os dias e escolher entre o certo e o errado."
Ambas trazem as conseqüências .

Vejo que a opção do certo tende a exigir mais de nós que a errada...
Mas felizmente seus benefícios são como a terra prometida após subir a montanha.

Eu poderia escolher entre deixar esse texto mal redigido e lançá-lo, sem revisá-lo várias vezes, pouparia trabalho já que o dialeto da internet preza pela comunicação rápida e não pela gramática.
Sendo a vida uma questão de V ou F, por que raios optamos pelo F quando o certo seria o V?
Simples como anarquismo sem conteúdo aprofundado, sacerdotismo com celibato, sonos com calmantes, poesia sem sentimento e sabedoria sem rebelião.

Quando resolvemos decidir a simples questão de como lideraremos nosso novo dia, a escolha entre o certo e o errado trás consigo todo o paradoxo de ser humano.
Palavras como embasamento teórico, ética, individualidade, sociedade, e não por menos, preguiça, nos faz percorrerem milhas e milhas de vários caminhos distantes um do outro em nossas mentes, para que depois da longa jornada decidimos qual opção tomamos.
E como foi uma longa viagem, recebemos uma influência na decisão, o cansaço da ação escolher.
Para tal problema também existe seu oposto: determinação.
E para todos os outros problemas que encontrarmos terá sempre em mãos a resposta que nós mesmos criamos: substantivos abstratos, melhor entendido como "tudo que depende do desejo do ser humano para existir".
O que seria de nós sem os substantivos abstratos?
E o que seriam dos substantivos abstratos, sem nós?
(By Jéssica)

0 comentários: