terça-feira, 28 de julho de 2009



Como viver, quando seus olhos nada vêem, nada sentem
E como viver, quando seus ouvidos cegos pela ganância ensurdecem
Por que, lutar quando os trompetes da derrota cega/profana são iminentes
Quem sabe um amor pode manter vivo um coração
Quando coisas simples, são tão desprezadas o que fazer
Quando nossa superficialidade nos sussuram a ingestão do casco...
E nos faz desprezar um néctar ínfimo de sabedoria contido na garrafa
O que fazer quando coisas simples, se transformam...
E um pandemónio de pessoas desesperadas/carentes /solitárias
Pessoas tão sofridas que lhe negamos até nosso cego olhar
Como pode tudo girar tão diferente do que nos contaram
Onde vivem os faróis que nos iluminariam nesta treva silenciosa
Como pode um pertubado no meio de tantos, não ter sua alma pura e sincera
Será que ainda nos resta tempo?
Ou já estamos no meio do nada?
Sangrando o inescutável som de nossa alma cega/surda/louca.
(Jamil/Peace) - Amigo querido da alma encantadora, adoro suas teses!

1 comentários:

Evelyne Freitas disse...

Texto forte né?!
O amigo é cheio de conceito.