domingo, 29 de junho de 2008


Felicidade que transborda
Felicidade que radia
O coração bate
Tudo se mistura
Todos os meus pensamentos
Os gestos traduzem
Uma só idade para a gente se encantar com a vida
Desfrutar com intensidade
Com vontade
Com desejo
Com amor
Com simplicidade
Tudo esta, tão colorido
Mútuo e único
(By Jéssica)

quinta-feira, 26 de junho de 2008


Não tenho medo de amar.
Não tenho medo de demonstrar meus sentimentos.
Não me arrependo de coisas que eu fiz.
E muito menos, fico me lastimando por algo que fiz.
Pois se eu fiz, foi porque eu quis, porque me deu vontade, porque tenho sentimento.

Do que eu tenho medo?

Eu tenho medo da solidão.
Tenho medo de ficar longe das pessoas que amo.
Tenho medo de magoar alguém.
Tenho medo não ser correspondida nos sentimentos.
Tenho medo de gente mal resolvida.
Tenho medo de pessoas, que tentam representar um papel de sábios e andam desfilando como macacos vestidos de púrpura e como asnos com pele de leão.
Tenho medo de pessoas, que não respeita os sentimentos do próximo.

Mais nada disso me amendronta.

Ainda não sei se caibo nesse mundo.
Eu ainda não sei se tudo que fiz valeu a pena.
Mas alguma coisa mudou!
(By Jéssica)

E que saber? Como diz a música da Rita Lee...

Me cansei de lero-lero,
Dá licença
Mas eu vou sair do sério

sexta-feira, 20 de junho de 2008



E mais uma vez, com um toque e um cheiro
Um sabor que embriaga
Com emoções e desejos
O sorriso e olhar teu
Navega as minhas inseguranças
E você me toma com o teu jeito lúcido
Contendo uma sintonia
E estimulando minhas vontades
E essa presença que me cerca
É uma sensação que eu quero produzir
(By Jéssica)

terça-feira, 10 de junho de 2008



Sei que do meu jeitinho potencializado e cheio de exageros, posso recomeçar as coisas tudo de novo.
Mais nada de alguém ser a minha prioridade.
Posso fazer tudo de novo, com amor e com vontade.
Levantar as peças do dominó, que um dia por um deslize meu,eu deixei que elas se derrubassem.
Posso me fantasiar, mais sempre com os pés no chão, ciente do que estou fazendo.
Posso ter um novo amor, e se não der certo, vai dar certo com outro.
Porque tudo isso é conhecimento, é sentir, é expressar, é dividir...
Por um tempo, esqueci dos antigos sabores eu não apreciava direito, com cuidado.
Simplesmente colocava na boca e engolia, sem pensar se voltaria um dia a sentir aquele gosto.
E eu, estou resgatando os tais velhos sabores.
Eu vou viver o que ainda posso intensamente, me livrando de promessas um dia feita, de gostos amargos ( mesmo sabendo que alguns são necessários).
Vou viver e provando tudo quanto é tipo de sabor.
(By Jéssica)


Sentidos inebriados
Em ritual de sorrisos
A tua voz
Um arrepio sentido
Um calor escondido
Um olhar que entorpece
Um desejo simulado
Um profundo a invisível
Uma ternura da amizade que entontece
(By Jéssica)

Dedicado ao Rhelden!

terça-feira, 3 de junho de 2008


Tu me tomas com o teu jeito sedutor
Encanta-me com o teu sorriso
Olha-me nos olhos
Me desperta desejos
Embriaga-me de beijos
Então sinto o teu toque sobre meu corpo
Você me acaricia com amor
E me ama loucamente
(By Jéssica)

segunda-feira, 2 de junho de 2008


Adoro me trancar dentro do meu quarto.
Sentir aquele gostinho de prazer de estar comigo mesma, me trás liberdade.
Isso me faz pensar, lembrar de saudosos momentos.
O tempo? Tempo eu já gostava dele, agora estou amando.
Ele a cada dia me surpreende mais e me faz crescer.
Ensina-me como lidar com certas situações, que às vezes vem carregada de carne e osso pra mim.
Mais isso não me amedronta ou me tira a energia.
E é nesses momentos que não me deixo abalar e que busco mais forca.
Nada na vida é fácil e agradeço por não ser.
(By Jéssica)

domingo, 1 de junho de 2008



Acredito que realmente haverá esforço para se manterem concessões enquanto fala-se de seres apaixonados e amantes (Eros).
É natural da espécie humana agir de acordo com seu ego, mantendo determinadas atitudes por conta de um estado de desejo.
No viger do desejo faz-se qualquer coisa, inclusive as tais concessões. Ultrapassada essa fase, começam os esforços que (quase) nunca vencem os novos anseios que nascem para outros propósitos.

No entanto, o Amor, Ele é a própria concessão.
Conhecendo o Amor, naturalmente você passa a concedê-Lo.
E tudo o mais que provém do Amor é concessão.
Quem, senão o Amor, concede a vida?
Quem, senão o Amor, concede o livre-arbítrio?
Quem, senão o Amor, concede o perdão?
(BY Jéssica)