
A cada escolha que fazemos podemos mudar o amanhã. 
Se por exemplo, estou insatisfeita com um quadro na parede, basta tirá-lo de lá e amanhã será diferente.
Quando temos a opção de mudar, basta agir centrado na mudança e concretizá-la. 
Se estivermos insatisfeitos com algo  em nós mesmos, identificamos o que há de errado e buscamos uma solução para tal.       
  
"A vida é fácil de ser vivida, é só acordarmos todos os dias e escolher entre o certo e o errado." 
Ambas trazem as conseqüências  . 
Vejo que a opção do certo tende a  exigir mais de nós que a errada... 
Mas felizmente seus benefícios são como a terra prometida após subir a montanha.
 
Eu poderia escolher entre deixar esse texto mal redigido e lançá-lo, sem revisá-lo várias vezes, pouparia trabalho já que o dialeto da internet preza pela comunicação rápida e não pela gramática.       
Sendo a vida uma questão de V ou F, por que raios optamos pelo F quando o certo seria o V? 
Simples como anarquismo sem conteúdo aprofundado, sacerdotismo com celibato,  sonos com calmantes, poesia sem sentimento e sabedoria sem  rebelião.
 
Quando resolvemos decidir a simples questão de como lideraremos nosso novo dia, a escolha entre o certo e o errado trás consigo todo o paradoxo de ser humano. 
Palavras como embasamento teórico, ética, individualidade, sociedade, e não por menos, preguiça, nos faz percorrerem milhas e milhas de vários caminhos distantes um do outro em nossas mentes, para que depois da longa jornada decidimos qual opção tomamos. 
E como foi uma longa viagem, recebemos uma influência na decisão, o cansaço da ação escolher. 
Para tal problema também existe seu oposto: determinação.
E para todos os outros problemas que encontrarmos terá sempre em mãos a resposta que nós mesmos criamos: substantivos abstratos, melhor entendido como "tudo que depende do desejo do ser humano para existir".
O que seria de nós sem os substantivos abstratos?  
E o que seriam dos substantivos abstratos, sem nós?
(By Jéssica)
quarta-feira, 30 de abril de 2008
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